Kuna Yala/San Blas continua lindo. Diversas mudanças, obviamente os Kunas cada vez mais influenciados pela civilização nos moldes ocidentais, mas o importante continua aqui: natureza em todo seu esplendor. Já garantimos alguns peixinhos nos mergulhos, só está faltando uma boa sessão de kitesurf. Andamos muito, muito ocupados, vejam vocês...
Depois de uma eletrizante velejada desde Curaçao, com direito a paradas pela costa Colombiana, chegamos ao Panamá no início de dezembro. Digo eletrizante porque certa noite fomos envolvidos por imensas nuvens carregadas de raios e foi muito assustador. Raio pra tudo quanto é lado, longas horas que não quero nem lembrar.
Depois disso, tudo maravilha (exceto as constantes manutenções, claro). O Ali nos acompanhou recebendo os amigos que finalmente vieram nos visitar. Semanas muito alegres e cheias de atividade. Como lição de casa o moleque tinha que preencher um diário –em alemão- descrevendo suas peripécias. Olha, ficou o máximo. Nem sei se a professora acreditará, possivelmente vai achar que é um monte de mentiras: um dia mergulhou com tubarões, no outro pegou uma lagosta, caiu do coqueiro, subiu no mastro, limpou o barco, viu jacaré e assim por diante. Mas professora, pode acreditar, é tudo verdade!
Pode perguntar também pra Deby, Lucio e Enzo, com quem curtimos Natal e Hanuka. Eles também tomaram banho de rio e viram jacaré! O Enzo, marinheiro nato, curtia ficar andando peladão e fazer xixi pela amurada.
Mas se não acreditarem neles, o Guilherme e Nathalie vão confirmar. Esses dois passavam os dias pelas praias, torrando debaixo do sol e snorkelando. Viva a juventude! Comemoramos a aprovação da Nathalie no exame da OAB e a virada de ano.
Ciao 2011, vamos a 2012.
Adorei me ver e ver parte da minha familia, fazendo parte da história do Pajé .
ResponderExcluirFoi uma passagem de ano muito especial, ao lado dos queridos amigos, super anfitriões Paulinha e Mário. Sem contar é claro do Alex, que foi o amigão do Enzo. Fizeram muita farra juntos.
Paula Lindas as fotos como sempre.
ResponderExcluirSempre falo de você com a sua mãe.
Quando voltar para o Brasil avise que vou até SP.
Bjs e saudades
Nadeje
Irmazinha,
ResponderExcluirAdorei a estrelinha de Natal, como sempre muito caprichosa. Que mesa mais fofs....rs rs rs
Ameiiiiiiiiiiiiiiii.
Te Amo querida...
Passei um fim de ano mais do que especial no menino dos olhos da Paulinha e do Mário, o Pajé. Um barco muito aconchegante e confortável, um sonho! (Um sonho realizado para mim e para o meu namorado lindo Guilherme).
ResponderExcluirPara aqueles que pensam que pratos sambam na mesa do Pajé porque ele é um veleiro e como tal, balança muito, se surpreenderão com a estabilidade desse belo catamarã. Não balança nada!
Sem falar na sorte dos hóspedes em ter a Paulinha como Chef Cuca. Surpreendente a mágica que essa mulher faz na cozinha! Os pratos não eram apenas variados, eram deliciosos! Incrível!
Alex que diga! Ele adora passar as férias no barco com o pai e comer a comida deliciosa da Tia Paulinha! Garoto de sorte! Concordo plenamente com o que a Paulinha falou! Ter férias tão incríveis num lugar tão paradisíaco e especial como Kuna Yala e registrar tudo num caderninho, é impossível! Bem provável que os amiguinhos e a professora pensem que o garoto não viu a metade das coisas que ele realmente viu e que apenas tem uma imaginação fértil!
Nossa estadia foi acompanhada de piadinhas do nosso Capitão Mario. Não podia ver uma estrela cadente que fazia pedidos. Pedidos muito além do que a sua capacidade física pode normalmente conceder. Vale dizer, que o Mário é muito prestativo. Sempre que queríamos pegava o bote e nos levava nas ilhas lindas do arquipélago Kuna na maior boa vontade, a qualquer hora. Claro, que aproveitava a oportunidade para sentir o motor do seu bote pulsar e “pegar jacaré” ou surfar nas ondas. Todos adoravam! Desde Lucio até mesmo seu filho Enzo curtiam a velocidade, o ventinho e os respingos da onda do mar batendo na pele.
No fim do dia, eu e Deb aproveitávamos os fins de tarde para nadar até as ilhas, tomar banho e nos arrumarmos, enquanto os homens do barco acompanhavam o Mário na pescaria. Sem muita sorte com a arminha e apneia enquanto eu estava por lá.
As 20h jantávamos. Todo dia a Paulinha também nos surpreendia com uma sobremesa delicia e um cafezinho Nespresso. Mas, depois de acordar cedo, ir nas praias, nadar, fazer snorkeling, as 21 h não tinha café que me deixasse de pé. Só queria dormir e acordar cedo no dia seguinte para poder fazer tudo de novo! Muito legal!
Pena que essa vida divertida para nos só durou alguns dias. Muita sorte Paulinha e Mario tem em viver aquelas aventuras todos os dias! Ter uma vizinhança diferente quando você quiser não deve ter preço. Poder conhecer lugares lindos e só acessíveis de barco é uma sorte que poucos tem.
No final da viagem, conclusão, por mais que chegar até Corazon de Jesus seja um pouco mais difícil do que um voo direto para Miami, NEM DE LONGE se compara com a experiência única que se passa em Kuna Yala!
Obrigada Paulinha e Mario! Amei a estadia com vocês!
Sempre bons ventos para o Pajé!
Beijo Grande,
Nathi.
Passei um fim de ano mais do que especial no menino dos olhos da Paulinha e do Mário, o Pajé. Um barco muito aconchegante e confortável, um sonho! (Um sonho realizado para mim e para o meu namorado lindo Guilherme).
ResponderExcluirPara aqueles que pensam que pratos sambam na mesa do Pajé porque ele é um veleiro e como tal, balança muito, se surpreenderão com a estabilidade desse belo catamarã. Não balança nada!
Sem falar na sorte dos hóspedes em ter a Paulinha como Chef Cuca. Surpreendente a mágica que essa mulher faz na cozinha! Os pratos não eram apenas variados, eram deliciosos! Incrível!
Alex que diga! Ele adora passar as férias no barco com o pai e comer a comida deliciosa da Tia Paulinha! Garoto de sorte! Concordo plenamente com o que a Paulinha falou! Ter férias tão incríveis num lugar tão paradisíaco e especial como Kuna Yala e registrar tudo num caderninho, é impossível! Bem provável que os amiguinhos e a professora pensem que o garoto não viu a metade das coisas que ele realmente viu e que apenas tem uma imaginação fértil!
Nossa estadia foi acompanhada de piadinhas do nosso Capitão Mario. Não podia ver uma estrela cadente que fazia pedidos. Pedidos muito além do que a sua capacidade física pode normalmente conceder. Vale dizer, que o Mário é muito prestativo. Sempre que queríamos pegava o bote e nos levava nas ilhas lindas do arquipélago Kuna na maior boa vontade, a qualquer hora. Claro, que aproveitava a oportunidade para sentir o motor do seu bote pulsar e “pegar jacaré” ou surfar nas ondas. Todos adoravam! Desde Lucio até mesmo seu filho Enzo curtiam a velocidade, o ventinho e os respingos da onda do mar batendo na pele.
No fim do dia, eu e Deb aproveitávamos os fins de tarde para nadar até as ilhas, tomar banho e nos arrumarmos, enquanto os homens do barco acompanhavam o Mário na pescaria. Sem muita sorte com a arminha e apneia enquanto eu estava por lá.
As 20h jantávamos. Todo dia a Paulinha também nos surpreendia com uma sobremesa delicia e um cafezinho Nespresso. Mas, depois de acordar cedo, ir nas praias, nadar, fazer snorkeling, as 21 h não tinha café que me deixasse de pé. Só queria dormir e acordar cedo no dia seguinte para poder fazer tudo de novo! Muito legal!
Pena que essa vida divertida para nos só durou alguns dias. Muita sorte Paulinha e Mario tem em viver aquelas aventuras todos os dias! Ter uma vizinhança diferente quando você quiser não deve ter preço. Poder conhecer lugares lindos e só acessíveis de barco é uma sorte que poucos tem.
No final da viagem, conclusão, por mais que chegar até Corazon de Jesus seja um pouco mais difícil do que um voo direto para Miami, NEM DE LONGE se compara com a experiência única que se passa em Kuna Yala!
Obrigada Paulinha e Mario! Amei a estadia com vocês!
Sempre bons ventos para o Pajé!
Beijo Grande,
Nathi.
Passei um fim de ano mais do que especial no menino dos olhos da Paulinha e do Mário, o Pajé. Um barco muito aconchegante e confortável, um sonho! (Um sonho realizado para mim e para o meu namorado lindo Guilherme).
ResponderExcluirPara aqueles que pensam que pratos sambam na mesa do Pajé porque ele é um veleiro e como tal, balança muito, se surpreenderão com a estabilidade desse belo catamarã. Não balança nada!
Sem falar na sorte dos hóspedes em ter a Paulinha como Chef Cuca. Surpreendente a mágica que essa mulher faz na cozinha! Os pratos não eram apenas variados, eram deliciosos! Incrível!
Alex que diga! Ele adora passar as férias no barco com o pai e comer a comida deliciosa da Tia Paulinha! Garoto de sorte! Concordo plenamente com o que a Paulinha falou! Ter férias tão incríveis num lugar tão paradisíaco e especial como Kuna Yala e registrar tudo num caderninho, é impossível! Bem provável que os amiguinhos e a professora pensem que o garoto não viu a metade das coisas que ele realmente viu e que apenas tem uma imaginação fértil!
Nossa estadia foi acompanhada de piadinhas do nosso Capitão Mario. Não podia ver uma estrela cadente que fazia pedidos. Pedidos muito além do que a sua capacidade física pode normalmente conceder. Vale dizer, que o Mário é muito prestativo. Sempre que queríamos pegava o bote e nos levava nas ilhas lindas do arquipélago Kuna na maior boa vontade, a qualquer hora. Claro, que aproveitava a oportunidade para sentir o motor do seu bote pulsar e “pegar jacaré” ou surfar nas ondas. Todos adoravam! Desde Lucio até mesmo seu filho Enzo curtiam a velocidade, o ventinho e os respingos da onda do mar batendo na pele.
No fim do dia, eu e Deb aproveitávamos os fins de tarde para nadar até as ilhas, tomar banho e nos arrumarmos, enquanto os homens do barco acompanhavam o Mário na pescaria. Sem muita sorte com a arminha e apneia enquanto eu estava por lá.
As 20h jantávamos. Todo dia a Paulinha também nos surpreendia com uma sobremesa delicia e um cafezinho Nespresso. Mas, depois de acordar cedo, ir nas praias, nadar, fazer snorkeling, as 21 h não tinha café que me deixasse de pé. Só queria dormir e acordar cedo no dia seguinte para poder fazer tudo de novo! Muito legal!
Pena que essa vida divertida para nos só durou alguns dias. Muita sorte Paulinha e Mario tem em viver aquelas aventuras todos os dias! Ter uma vizinhança diferente quando você quiser não deve ter preço. Poder conhecer lugares lindos e só acessíveis de barco é uma sorte que poucos tem.
No final da viagem, conclusão, por mais que chegar até Corazon de Jesus seja um pouco mais difícil do que um voo direto para Miami, NEM DE LONGE se compara com a experiência única que se passa em Kuna Yala!
Obrigada Paulinha e Mario! Amei a estadia com vocês!
Sempre bons ventos para o Pajé!
Beijo Grande,
Nathi.
Passei um fim de ano mais do que especial no menino dos olhos da Paulinha e do Mário, o Pajé. Um barco muito aconchegante e confortável, um sonho! (Um sonho realizado para mim e para o meu namorado lindo Guilherme).
ResponderExcluirPara aqueles que pensam que pratos sambam na mesa do Pajé porque ele é um veleiro e como tal, balança muito, se surpreenderão com a estabilidade desse belo catamarã. Não balança nada!
Sem falar na sorte dos hóspedes em ter a Paulinha como Chef Cuca. Surpreendente a mágica que essa mulher faz na cozinha! Os pratos não eram apenas variados, eram deliciosos! Incrível!
Alex que diga! Ele adora passar as férias no barco com o pai e comer a comida deliciosa da Tia Paulinha! Garoto de sorte! Concordo plenamente com o que a Paulinha falou! Ter férias tão incríveis num lugar tão paradisíaco e especial como Kuna Yala e registrar tudo num caderninho, é impossível! Bem provável que os amiguinhos e a professora pensem que o garoto não viu a metade das coisas que ele realmente viu e que apenas tem uma imaginação fértil!
Nossa estadia foi acompanhada de piadinhas do nosso Capitão Mario. Não podia ver uma estrela cadente que fazia pedidos. Pedidos muito além do que a sua capacidade física pode normalmente conceder. Vale dizer, que o Mário é muito prestativo. Sempre que queríamos pegava o bote e nos levava nas ilhas lindas do arquipélago Kuna na maior boa vontade, a qualquer hora. Claro, que aproveitava a oportunidade para sentir o motor do seu bote pulsar e “pegar jacaré” ou surfar nas ondas. Todos adoravam! Desde Lucio até mesmo seu filho Enzo curtiam a velocidade, o ventinho e os respingos da onda do mar batendo na pele.
No fim do dia, eu e Deb aproveitávamos os fins de tarde para nadar até as ilhas, tomar banho e nos arrumarmos, enquanto os homens do barco acompanhavam o Mário na pescaria. Sem muita sorte com a arminha e apneia enquanto eu estava por lá.
As 20h jantávamos. Todo dia a Paulinha também nos surpreendia com uma sobremesa delicia e um cafezinho Nespresso. Mas, depois de acordar cedo, ir nas praias, nadar, fazer snorkeling, as 21 h não tinha café que me deixasse de pé. Só queria dormir e acordar cedo no dia seguinte para poder fazer tudo de novo! Muito legal!
Pena que essa vida divertida para nos só durou alguns dias. Muita sorte Paulinha e Mario tem em viver aquelas aventuras todos os dias! Ter uma vizinhança diferente quando você quiser não deve ter preço. Poder conhecer lugares lindos e só acessíveis de barco é uma sorte que poucos tem.
No final da viagem, conclusão, por mais que chegar até Corazon de Jesus seja um pouco mais difícil do que um voo direto para Miami, NEM DE LONGE se compara com a experiência única que se passa em Kuna Yala!
Obrigada Paulinha e Mario! Amei a estadia com vocês!
Sempre bons ventos para o Pajé!
Beijo Grande,
Nathi.