Entre outras aventuras, o Pedro teve um embate histórico com uma rêmora que ficava aproveitando a sombrinha do Pajé. Por duas vezes conseguiu fisgá-la e travaram batalhas épicas. Mas um dia é da pesca, outro do pescador. A rêmora conseguiu escapar rompendo a linha com sua força animal. Pedro jurou vingança e prometeu voltar armado com varas, linhas e anzóis mais potentes.
Alem de nadar, mergulhar e passar longos períodos com a prancha de surf Miguel também nos falou bastante do barco do Tio Zuca, obviamente muuuito melhor do que o Pajé, maior que um transatlântico e mais rápido do que uma Ferrari. Tio Zuca inclusive me despertou muitos ciúmes porque também conhecia o Barba Azul e sua caverna. Minha única saída para manter um mínimo de moral foi mostrar uma das ilhas que o Barba Azul freqüentava e o naufrágio do barco dele.
Nossos valentes desbravadores trouxeram seus pais, Marcos e Carol para aproveitar um pouco o ar livre. Apesar de bem mais velhos e bem menos aventureiros não atrapalharam.
A Carol tomou todo o sol que podia e com o Marcos, relembrando as delicias da vida corporativa, tomamos algumas das especialíssimas cachaças que trouxeram. Garrafas pesam demais e ocupam muito espaço.
Nesta historia toda só quem ficou preocupada foi a rêmora, pois prometeram voltar em breve...
por Gatti |
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